Gustavo Adolfo Victorino Grehs nasceu em 18/01/1956, tem 66 anos e é natural de Porto Alegre. Advogado, jornalista, comentarista de rádio e TV, músico. Esta é a sua primeira investida no mundo da política, e de saída sagrou-se o campeão de votos da 56ª Legislatura. Eleito pelo Republicanos, conquistou 112.920 votos, com expressiva votação em Porto Alegre (38.919) e Canoas (8.763). 

Victorino totalizou quase a metade de sua votação (55.092) nos cinco maiores colégios eleitorais do Estado. Além de Porto Alegre e Canoas, captou votos em Caxias do Sul, Pelotas e Santa Maria. Na Região Metropolitana consolidou sua votação, obtendo 20.933 votos nas principais cidades: Gravataí, Cachoeirinha, Alvorada, Esteio, Sapucaia do Sul, Viamão, Guaíba e Campo Bom. No Vale dos Sinos consolidou outros 8.937 votos entre Novo Hamburgo e São Leopoldo.

Gustavo Victorino é comunicador desde 2004 e atua na Rede Pampa, onde participa da bancada do programa televisivo Atualidades Pampa. Comentarista polêmico, de perfil conservador, acumula premiações pelo desempenho profissional e registra atuação também na advocacia, como conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil. Tem larga experiência como radialista, atuando desde os 16 anos. Iniciou a carreira na Rádio Cinderela, de Campo Bom, com passagens por emissoras em Santa Catarina e no Rio de Janeiro, na Gazeta Mercantil e Rede Manchete, além de experiência na Europa e Estados Unidos.

O comunicador confessa que se surpreendeu com a alta votação alcançada e o posto de mais votado para o Parlamento gaúcho em seu primeiro mandato. Para sua atuação na Assembleia Legislativa, antecipa que terá o cidadão como prioridade, e disposição de sobra para desempenhar o mandato de forma proativa. "A liberdade, o bem-estar do cidadão e a recuperação do nosso estado deve se sobrepor a qualquer ideologia", assegura. 

Da experiência profissional ele carrega a orientação para trabalhar com temas que sejam bons para todos. A pouca experiência na política será superada pelo diálogo, projeta Victorino, consciente de que passará da condição de comentarista para a exposição pública. “Para quem é comentarista polêmico como sou, vou deixar de ser a pedra e passar a ser vidraça”. Mas está confiante que tem a maturidade necessária para assimilar críticas. “Entendo que isso faz parte de um processo democrático”.

Portal das Eleições
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Entrevista à TV AL
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